EN EL ATENEO DE BUENOS AIRES LAURA LEGAZCUE BAILA EL 31 ORQUESTA ELECTRO TANGHETTO ENTRADAS EN VENTA.TAMBIEN POR PLATEANET. boton HORA DE URUGUAY CON FINES DOCENTES-me acojo al art. 32 de la Ley de Propiedad Intelectual española que dice asi:Artículo 32. Cita e ilustración de la enseñanza. 1. "Es lícita la inclusión en una obra propia de fragmentos de otras ajenas de naturaleza escrita, sonora o audiovisual, así como la de obras aisladas de carácter plástico o fotográfico figurativo, siempre que se trate de obras ya divulgadas y su inclusión se realice a título de cita o para su análisis, comentario o juicio crítico. Tal utilización sólo podrá realizarse con fines docentes o de investigación, en la medida justificada por el fin de esa incorporación e indicando la fuente y el nombre del autor de la obra utilizada.

miércoles, 2 de mayo de 2012

HIV VEJA

aúde 02/05/2012 - 23:32 COMPARTILHAR IMPRIMIR inShare AIDS Terapia genética se mostra eficaz contra o HIV, mesmo 11 anos depois de ser aplicada Pesquisa mostra que tratamento é seguro no longo prazo e que pode ser usado no futuro para combater outras doenças, como o câncer Os pesquisadores encontraram as células T alteradas geneticamente no sangue de 98% dos voluntários. (Divulgação) Mais de uma década depois de receber a terapia genética, um grupo de pacientes com HIV está saudável, sem sofrer com nenhum efeito colateral do tratamento. Mesmo assim, eles ainda têm de tomar medicamentos antirretrovirais. Esse é o resultado de um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, que pretendeu medir a segurança da terapia genética no longo prazo. Saiba mais ANTIRRETROVIRAIS Esse grupo de medicamentos surgiu na década de 1980 e atua no organismo impedindo a multiplicação do vírus. Eles não matam o HIV, mas ajudam a evitar que ele se reproduza e enfraqueça o sistema imunológico da pessoa infectada. Por isso, seu uso é fundamental para prolongar o tempo e a qualidade de vida do portador de Aids. TERAPIA GENÉTICA Tratamento que busca alterar o DNA de uma determinada célula, em busca de um resultado benéfico para a saúde de um paciente. Para isso, os cientistas precisam inserir um gene no núcleo da célula e fazer com que substitua outro, que na maioria das vezes está disfuncional. Os pesquisadores costumam usar como veículo desse gene um vírus ou retrovírus, pois esses vetores conseguem alterar o material genético de seu hospedeiro. Dentro da célula, o novo gene passa a fazer parte de seu DNA, e pode ser usado para tratar alguma doença. Não existe nenhuma cura para o HIV, mas cada vez mais os cientistas buscam terapias capazes de manter o vírus sob controle por longos períodos de tempo, para que os pacientes não tenham que tomar remédios diariamente. Um dos mais promissores desses tratamentos é a terapia genética, que poderia melhorar o desempenho do sistema imunológico do paciente contra o HIV. Por meio de um retrovírus modificado os cientistas poderiam causar mudanças no DNA das células de defesa dos pacientes e ajudá-las a enfrentar a doença. No entanto, os primeiros testes com esse tipo de procedimento não foram animadores – parte dos voluntários desenvolveu leucemia com o passar do tempo. Agora, a equipe de cientistas analisou a saúde de 43 voluntários em três pesquisas feitas há 11 anos. Cada um deles recebeu versões geneticamente alteradas de suas próprias células T, glóbulos brancos extremamente importantes no sistema imunológico. Usando vetores retrovirais, cientistas fizeram com alguns genes dessas células fossem trocados. Assim, elas passaram a ser capazes de reconhecer o vírus da AIDS e atacar células infectadas com ele. Os pesquisadores perceberam que, 11 anos depois, todos os voluntários estavam saudáveis, apesar de ainda enfrentar o HIV. As células imunológicas geneticamente modificadas ainda estavam presentes em 98% deles. "Estão todos saudáveis", disse Carl June, coordenador do estudo. A pesquisa foi publicada na revista Science Translational Medicine. O resultado mostrou que nem todas as terapias genéticas com vetores retrovirais são tóxicas ao corpo. Outros fatores, como o tipo de gene usado e a célula alvo do tratamento, podem ser responsáveis pelos casos anteriores de leucemia. Segundo os pesquisadores, isso deve levar a mais pesquisas na área, e ao desenvolvimento de novos tratamentos com terapia genética para enfrentar outras doenças, como o câncer. Saiba mais sobre a aids nos vídeos abaixo: aids Como o vírus da aids age no organismo? Embed:Caio Rosenthal, infectologista do hospital Emílio Ribas Como o vírus da aids age no organismo? Por que o corpo não consegue combater sozinho o vírus da aids? Quais são as formas de contágio? Bebês de mães soropositivas podem nascer saudáveis? A camisinha é a melhor proteção contra a aids? Existe algum tratamento preventivo após uma relação de risco? Em apenas uma relação sexual, sem que haja contato com o esperma, a menina pode adquirir o vírus da aids? É possível contrair aids por meio de beijos em uma pessoa com sangramento na gengiva? Quais os sintomas iniciais? É possível ter a doença e não saber? Por que até hoje não foi inventada nenhuma vacina eficiente? Quais são os principais tratamentos disponíveis atualmente? Já existem alternativas que reduzam ou inibam a lipodistrofia relacionada ao uso dos remédios antirretrovirais? *O conteúdo destes vídeos é um serviço de informação e não pode substituir uma consulta médica. Em caso de problemas de saúde, procure um médico. 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