EN EL ATENEO DE BUENOS AIRES LAURA LEGAZCUE BAILA EL 31 ORQUESTA ELECTRO TANGHETTO ENTRADAS EN VENTA.TAMBIEN POR PLATEANET. boton HORA DE URUGUAY CON FINES DOCENTES-me acojo al art. 32 de la Ley de Propiedad Intelectual española que dice asi:Artículo 32. Cita e ilustración de la enseñanza. 1. "Es lícita la inclusión en una obra propia de fragmentos de otras ajenas de naturaleza escrita, sonora o audiovisual, así como la de obras aisladas de carácter plástico o fotográfico figurativo, siempre que se trate de obras ya divulgadas y su inclusión se realice a título de cita o para su análisis, comentario o juicio crítico. Tal utilización sólo podrá realizarse con fines docentes o de investigación, en la medida justificada por el fin de esa incorporación e indicando la fuente y el nombre del autor de la obra utilizada.

sábado, 19 de enero de 2013

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rollingstone.com.br/listas/melhores-musicas-internacionais-de-2012/we-take-care-our-own/ La 1 - “Hold On” - Rolling Stone Brasil http://rollingstone.com.br/listas/melhores-musicas-internacionais-de-2012/hold/ vía @rollingstoneBR“Hold On” E-mail Imprimir Anterior 1/25 Próximo Em um ano no qual a maioria das divas não conseguiu superar o espetáculo pós-Gaga, eis Brittany Howard, uma cantora de 20 e poucos anos de Athens (Alabama), que reencarnou o fantasma do rock e do soul dos anos 60 sem recorrer a exageros ou imitações baratas. “Abençoe meu coração e minha alma/ Não achava que chegaria aos 22 anos”, ela canta em um estilo rouco, uivando ao luar. A linha de guitarra de Heath Fogg é cheia de funk empoeirado e a cozinha formada por Zac Cockrell e Steve Johnson segura o groove. A banda ascende no refrão e Howard grita “Você tem de... esperar!” assim que eles param a batida e decolam como skatistas flutuando no ar, antes de aterrissar no ritmo. Howard faz da canção um grito de batalha contra o fracasso – para ela e qualquer outra pessoa que enfrenta grandes improbabilidades. ---2 “Doom and Gloom” E-mail Imprimir Anterior 2/25 Próximo Os Stones voltam com um blues apocalíptico que é um chute na boca, que soa como “Start Me Up” depurado para um futuro de zumbis, guerra e caos ambiental. Mick Jagger estica a palavra “screw” como se estivesse apertando um parafuso no mundo.--3“We Take Care of our Own” E-mail Imprimir Anterior 3/25 Próximo Um devastador hino que corta dos dois lados – não é ufanista, como alguns ouvintes pensaram, mas trata de um desafio, evocando o furacão Katrina em Nova Orleans: “Do galpão de armas ao Superdome/Não há ajuda, a cavalaria ficou em casa”, lamenta o Boss. ,,,,,,,,,,,,,,,,siguen hasta 25

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